ImageChef Custom Images
Google-Translate-ChineseGoogle-Translate-Portuguese to FrenchGoogle-Translate-Portuguese to GermanGoogle-Translate-Portuguese to ItalianGoogle-Translate-Portuguese to JapaneseGoogle-Translate-Portuguese to English

Arquivo do blog

terça-feira, 12 de julho de 2016

O caso Elias Seixas




Em 25 de setembro de 1980, o então caminhoneiro Elias Seixas de Matos e os acompanhantes na boléia do caminhão, seu primo Alberto Seixas Vieira e o amigo Guaraci de Souza, estavam voltando de Goiás pois tinham ido deixar uma carga. Durante a viagem de volta, alguns fenômenos estranhos começaram a acontecer, como sensações de desconforto e sonolência, piscar dos faróis do veículo, mesmo desligados.

Quando estavam a uns 100km da cidade de Conceição do Araguaia (GO), uma sensação de pressão na nuca, o retorno do pisca-pisca dos faróis e a impressão de ouvir uma voz 
forçaram Elias a parar o caminhão. Logo que saiu do veículo, ele não percebeu, seus colegas teriam visto um feixe de luz azulada atingi-lo. Quando os três já estavam fora da cabine do caminhão, eles viram um espécie de “fogo no mato” a uns 1,5km e resolveram ver o que era aquilo. Vale salientar que desde o princípio, Alberto sentiu muito medo e resolveu não continuar andando na direção do fenômeno que avistara . Poucos segundos depois, Elias foi tomado de pavor e também desistiu de ver o que era.

Então os três resolveram voltar para o caminhão e continuaram o caminho de volta. Elias continuou sendo o motorista. Guaraci carregava um chapéu de palha preso por um fio de nylon que, aparentemente sem nenhuma explicação, foi lançado pela janela. Sem entender o que tinha acontecido, os três resolveram parar o caminhão para pegar o chapéu. Os três saíram do veículo e foram para a traseira do veículo e a partir daí, nenhum deles lembrava da seqüência de acontecimentos muito bem, exceto pelo fato de sentirem uma sensação de sonolência com que retornaram à cabine do caminhão e o fato de chegarem à próxima parada cerca de cinco horas depois do previsto. Essa falta de memória parcial combinada aos estranhos fenômenos que aconteceram durante a viagem fizeram com que os três fossem buscar ajuda num congresso de ufologia, organizado pela pesquisadora Irene Granchi.

A partir daí, os três foram submetidos a várias sessões de hipnose regressiva onde Elias teve mais destaque que os demais.  Segundo seu depoimento, antes de encontrar Guarani, Elias foi surpreendido por um foco muito forte de luz e levado para uma nave. Dentro da nave ele viu um ser de frente para uma série de alavancas. Sentado, o ser de enormes braços estava com o cotovelo na coxa, mas não curvava o tronco. No tempo em que ficou dentro da nave, ele teria sido submetido a uma série de experiências. Quando estava deitado numa espécie de “cama” onde seria estudado,  viu um de seus amigos que teria dado um soco no ser que o estudava.

Segundo Elias, os seres implantaram algo em seu crânio e colocaram um aparelho em seu peito. Coletaram sangue, esperma e fizeram furos em seus dedos. Elias informou que foi levado para uma base  que ficava localizada em Marte, segundo foi informado pelo seres que eram em três no ocorrido. Ali ele pôde ver, sem ser visto, uma série de seres de cabeça grande, desproporcional ao corpo, e muito pequenos, que aparentemente pareciam está trabalhando. Elias afirmou está no que lhe parecia ser uma rua, quando teria visto dois homens, um branco e um negro, grudados pelo braço. Ele quis tocá-los mas seu raptor não permitiu. Foi então levado a uma marquise onde viu seres que pareciam bonecos plásticos de aspecto cinzento, onde foi trazido de volta à Terra.

Elias disse que os seres informaram vir de uma estrela da constelação de Ursa Menor.Tinham dois metros e dez altura, olhos rasgados horizontalmente, de cor brilhante, e sua vestimenta assemelhava-se a uma espécie de roupa emborrachada. Sem a regressão, Elias só se recordava de ter descido do caminhão e de já estar na cabine. Ele e seus acompanhantes só começaram a se dar conta da estranheza dos acontecimentos quando perceberam que chegaram 5 horas além do previsto na próxima parada e gastaram pouquíssimo combustível para a distância percorrida.O suposto abduzido teve ainda sequelas físicas, como dores nos dedos e no ombro. Não reconheceu a própria filha ao chegar em casa. Também sofreu de impotência sexual durante os 4 meses seguintes ao suposto encontro, sem que os médicos que procurou, segundo ele, conseguissem chegar a algum diagnóstico. O abduzido ficou com uma calcificação no crânio que, segundo os especialistas aos quais foi levado, só poderia existir se tivesse feito uma cirurgia. A marca no peito, por terem aparentemente introduzido um aparelho, permaneceu. Até hoje Elias apresenta seu relato em congressos e palestras, tendo tornado-se um clássico e rico exemplo da abdução, amplamente aceito pela Ufologia nacional, mesmo que não se tenha notícias de um estudo aprofundado de suas sequelas por alguma Universidade ou extração de seus supostos implantes para pesquisa em laboratórios especializados.

Nenhum comentário:

Postar um comentário